sexta-feira, 29 de janeiro de 2010




A M O R
E T E R N O E I N F I N I T O

P A I; M Ã E; V I C; M È E ...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010






A TODOS QUE SE INTERESSAREM E ACREDITAREM NO QUE AQUI É POSTADO.

Vocês não tem idéia da importância que a leitura e os comentários aqui feitos contribuem para a recuperação espiritual e emocional
do pai do Giullian. O fato ocorrido não só abalou sua vida, mas principalmente a sua fé.
A cada informação por ele pesquisada e postada, é um tijolinho a mais na recuperação de sua fé que tanto foi abalada.
Cada comentário aqui feito, cada manifestação de fé, amor e carinho para com nosso amado filho, agem com um bálsamo no coração de um pai tão aflito pela falta da presença física de seu filho tão adorado. Quanta dor ele sente!
Deus me concedeu o bálsamo da fé que me mantêm firme, forte e perseverante no objetivo de trazê-lo de volta na crença de que nosso filho ainda vive, em um outro plano e dentro de nossos corações.
Que Deus abençoe a todos vocês pelo carinho e conforto. Que a paz do Senhor esteja com todos.

JOANA D'ARC, MÃE DO GIULL.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010



É ISSO QUE VOCÊ É E SMPRE FOI PRA MIM: MEU ANJO PROTETOR.

AMO VOCÊ AGORA E PRA TODO O SEMPRE. MAMÃE.



Oi meu anjo querido, estou com uma saudade Filho ... você está bem ?
Te amo muito !

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

...continuação da série sobre EQM.
Publicarei brevemente relatos de experiências realizadas pelo Dr. Sam Parnia integrantes do livro "O que acontece quando morremos. Editora Larousse ".

Muito Obrigado

...texto retirado da web excertos do livro “ VIDA DEPOIS DA VIDA, de Raymond A . Moody Jr “.
“Relato convencional de uma EQM
corpo, espirito, apos-vida, tunel

"Um homem está morrendo e, quando chega ao ponto de maior aflição, ouve seu médico declará-lo morto. Começa a ouvir um ruído desagradável, um zumbido alto ou toque de campainhas, e ao mesmo tempo se sente movendo muito rapidamente através de um túnel longo e escuro. Depois disso, repentinamente se encontra fora de seu corpo físico, e vê seu próprio corpo a distância, como se fosse um espectador. Assiste às tentativas de ressurreição desse ponto de vista inusitado em um estado de perturbação emocional. Depois de algum tempo, acalma-se e vai se acostumando à sua estranha condição. Observa que ainda tem um “corpo”, mas um corpo de natureza muito diferente e com capacidades muito diferentes das do corpo físico que deixou pra trás. logo outras começam a acontecer. Outros vêm ao seu encontro e o ajudam. Vê de relance os espíritos de parentes e amigos que já morreram e aparece diante dele um caloroso espírito de uma espécie que nunca encontrou antes – um espírito de luz ( um Ser de Luz). Este ser pede-lhe, sem usar palavras, que reexamine sua vida, e o ajuda mostrando uma recapitulação panorâmica e instantânea dos principais acontecimentos de sua vida. Em algum ponto encontra-se chegando perto de uma espécie de barreira ou fronteira, representando aparentemente o limite entre a vida terrena e a vida seguinte. No entanto, descobre que precisa voltar para a Terra, que o momento da sua morte ainda não chegou. A essa altura oferece resistência, pois está agora tomado pelas experiências no após-vida e não quer voltar. Está agora inundado de sentimentos de alegria, amor e paz. Apesar dessa atitude, porém, de algum modo se reúne ao seu corpo físico e vive. Mais tarde tenta contar o acontecido a outras pessoas, mas tem dificuldade em fazê-lo. Em primeiro lugar, não consegue encontrar palavras humanas adequadas para descrever esses episódios não-terrenos. Descobre também que os outros caçoam dele, e então pára de dizer essas coisas. Ainda assim, a experiência afeta profundamente sua vida, especialmente suas opiniões sobre a morte e as relações dela com a vida. "

(Fonte: livro , LIFE AFTER LIFE, VIDA DEPOIS DA VIDA, de Raymond A . Moody Jr . 1975, 1979 Editorial Nórdica, RJ).

sábado, 23 de janeiro de 2010

Recado psicografado...... segundo recado do Giull psicografado na casa Perseverança trazido pelo querido Amigo Wadyzinho...









DEUS TE ABENÇOE BELINHO... : Pai do Giull

Amor meu, sempre tive a certeza de que era um ser especial, que estava aqui emprestado por algum tempo. Tenho orgulho em ser sua mãezinha. O recadinho comprova tudo o que você sempre foi,"iluminado". Amor eterno...Mãe do Giull(meu sempre Jubinha).

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010



...mensagem ditada pelo Espírito Joana de Ângelis recebida pelo médium Divaldo Franco.
MENSAGEM

Segue abaixo uma mensagem ditada pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Franco, presente no livro Momentos de Felicidade:

"JANELAS NA ALMA"

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.

De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade.

Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz. Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas.

Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.

É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles.

Uma atitude sensata é um abrir de janelas na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana. De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.

Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.

Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências.

O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade.

A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.

O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem.

A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.

As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem.

Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.

* * *

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Felicidade. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL, 1990.



QUE DEUS TE ABENÇOE MEU AMADO FILHO. BELINHO DO MEU CORAÇÃO.

A PRÓXIMA POSTAGEM SERÁ DO SEGUNDO RECADO PSICOGRAFADO NA CASA PERSEVERANÇA QUE RECEBEMOS DO ABNEGADO AMIGO WADYZINHO TRAZENDO MAIS NOTÍCIAS SOBRE O NOSSO BELINHO-DO-BEM,JUBINHA ...
(O GIULL)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

..como prometi segue aqui mensagem psicografada na Casa Perseverança,enviado pelo amigo espiritual Wadizinho,trazendo notícias sobre nosso amado filho








FILHO QUERIDO TE AMAMOS MUITO, E TEMOS UMA SAUDADE INFINITA.
BILHÕES DE BEIJOS MEU AMOR... QUE DEUS GUARDE VOCÊ QUERIDO .

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010



...nota do Pai do Giull : Nos próximos dias publicarei aqui o original de dois recados psicografados supostamente trazendo informações sobre meu querido e amado filho, através do espírito do Grande e querido amigo Wadyzinho.

Muitíssimo Obrigado !

Psicografia

Psicografia (do grego, escrita da mente ou da alma), segundo o vocabulário espírita, é a capacidade atribuída a certos médiuns de escrever mensagens ditadas por Espíritos.

Conceito

Segundo a doutrina espírita, a psicografia seria uma das múltiplas possibilidades de expressão mediúnica existentes. Allan Kardec classificou-a como um tipo de manifestação inteligente, por consistir na comunicação discursiva escrita de uma suposta entidade sobrenatural ou espírito, por intermédio de um homem.

O mecanismo de funcionamento da psicografia, ainda segundo Kardec, pode ser consciente, semi-mecânico ou mecânico, a depender do grau de consciência do médium durante o processo de escrita.

No primeiro caso, o menos passível de validação experimental, o médium tem plena consciência daquilo que escreve, apesar de não reconhecer em si a autoria das idéias contidas no texto. Tem a capacidade de influir nos escritos, evitando informações que lhe pareçam inconvenientes ou formas de se expressar inadequadas.

Alegoria que representa, segundo a ótica espírita, o Médium Chico Xavier, psicografando uma mensagem do Espírito de Emmanuel

No segundo, o médium poderia até estar consciente da ocorrência do fenômeno, perceber o influxo de idéias, mas seria incapaz de influenciar o texto, que basicamente lhe escorreria das mãos. O impulso de escrita é mais forte do que sua vontade de parar ou conduzir voluntariamente o processo.

No terceiro caso, o mais adequado para uma averiguação experimental controlada, o médium poderia escrever sem sequer se dar conta do que está fazendo, incluindo-se aí a possibilidade de conversar com interlocutores sobre determinado tema enquanto psicografa um texto completamente alheio ao assunto em pauta[carece de fontes?]. Isso porque, segundo Kardec, esses médiuns permitiriam ao espírito agir diretamente sobre sua mão ou seu braço, sem recorrer à mente.

Além da doutrina espírita, há várias correntes místicas e religiosas que admitem a possibilidade da ocorrência desse fenômeno, como a Umbanda e a Teosofia.

Entre os textos ditos psicografados encontram-se obras atribuídas a autores conhecidos — uns adeptos, em vida, de doutrinas compatíveis com esta prática, como Allan Kardec ou Arthur Conan Doyle, outros nem tanto, como Camilo Castelo Branco ou Albert Einstein.

Citação de bibliografia psicografada

A Classificação das obras psicografadas, segundo o CIP-Brasil (do Sindicato Nacional dos Editores de Livros) é feita no tema Espiritismo, devendo ser citado como autor aquele que assina a obra, seguida da indicação de que foi um ser espiritual. Por exemplo: Ângelis, Joanna de (Espírito).

Já para citações, segue-se o modelo: título, autor espiritual, médium, local, editora, ano e edição (da segunda em diante), como se vê no modelo:

Plenitude/ Joanna de Ângelis; psicografado por Divaldo Pereira Franco - Niterói, Arte & Cultura, 1991.

Em bibliotecas de instituições espíritas a autoria de obras psicografadas é atribuída ao espírito que as teria ditado; em bibliotecas normais a autoria é atribuída ao médium, com a referência à alegada autoria do espírito sendo indicada sob "Observações".

Aceitação da autoria

Existem pesquisadores e estudiosos que afirmam ser a psicografia um caso de ilusão ou fraude,visto que ninguém até o momento conseguiu comprovar que as obras psicografadas por médiuns não sejam fraudes.

O pesquisador da Universidade Estadual de Londrina Carlos Augusto Perandréa estudou as assinaturas dos textos psicografados por Chico Xavier utilizando as mesmas técnicas com que avalia assinatura para bancos, polícias e o Poder Judiciário, a grafoscopia. O resultado do seu estudo indicou que as assinaturas nos textos psicografados eram semelhantes às assinaturas destes quando vivos[1].

Houve casos em que médiuns foram levados a psicografar o relato de uma pessoa que estaria morta quando essa na verdade não estava[carece de fontes?]. É famoso o caso em que, a pedido do repórter José Hamilton Ribeiro, Chico Xavier psicografa uma mensagem do "espírito" da mãe do Sr. João Guignone, então presidente da Federação Espírita do Paraná , onde a senhora "comunicante" estava viva em Curitiba e no gozo de plena saúde, porém o médium, por desconhecer esse fato, trouxe diversas mensagens psicografadas como se morta estivesse. No entanto, seguindo a Doutrina Espírita, é possível explicar de maneira racional a razão pela qual o médium supostamente teria psicografado mensagens da mulher estando esta viva. Partindo do ensinamento coletivo dos espíritos que cada um tem ao seu lado um espírito designado por Deus para nos auxiliar na experiência corpórea, então chamado guia espiritual, é possível que o espiríto-guia dessa mulher tenha dirigido a psicografia, ou até mesmo comunicado de maneira espiritual, os pensamentos da mulher através da energia vital. Além disso, é possível que outro espírito qualquer tenha entrado em contato com o médium, tenha realizado a psicografia de seus pensamentos e tenha então mentido o seu nome. Uma coisa é certa, o médium é apenas um ferramenta da psicografia, aos espíritos é que cabe a tarefa de transmitir suas mensagens.

A psicografia nos tribunais

No Brasil, em alguns casos, a psicografia foi utilizada como prova em tribunal. Um dos casos mais recentes registrou-se em maio de 2006, em Porto Alegre (RS), tendo a ré, Iara Marques Barcelos sido inocentada do assassinato do ex-amante, Ercy da Silva Cardoso, graças a uma carta que teria sido ditada pelo falecido. Mais recentemente, em 17 de maio de 2007, o julgamento do réu, Milton dos Santos, pelo assassinato de Paulo Roberto Pires (o "Paulinho do Estacionamento") em abril de 1997, foi suspenso devido a uma carta recebida pelo médium Rogério Leite em uma sessão espírita realizada em 2004, na qual Paulinho inocenta o acusado. Fotografias da sessão espírita foram anexadas aos autos do processo.

No entanto, o advogado Roberto Selva da Silva Maia indicou em um artigo[2] que os documentos psicografados podem ser aceitos no tribunal como documento particular, mas não como prova judicial. Isso se dá porque a lei estabelece que a morte extingue a personalidade humana, logo um morto não poderia gerar documento legal. Segundo, a psicografia depende da aceitação de premissas religiosas, e o judiciário não é religioso visto que nosso estado é laico e, por fim, não haveria forma de se usufruir do princípio do contraditório e da ampla defesa .

Psicografia e Psicopictografia

A Psicopictografia consistiria na manifestação mediúnica em que, em lugar da escrita, haveria a produção de imagens, desenhos ou pinturas de quadros.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010









Amor, esta rosa é para você...

Eu te amo e estou morrendo de saudades Filho...

Um bilhão de beijos do sempre seu,

Papai

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010



FISICA QUÂNTICA EXPLICA VIDA APÓS A MORTE

"Renomado professor de física da Universidade de Oregon e pesquisador do Institute of Noetic Sciences, o indiano Amit Goswami mostra a seguir por que a reencarnação é um fenômeno que merece ser investigado pela ciência. Para sustentar a sua tese, ele reúne dados que indicam a sobrevivência da nossa consciência depois da morte e os explica à luz da física quântica.
Por Amit Goswami
No fim do século 19, os teosofistas, sob a liderança de Madame Helena Blavatsky, redescobriram para o Ocidente algumas antigas verdades orientais. A verdade da ontologia perene – de que a consciência é a base de todo o ser – era clara para eles. Eles reconheciam também dois princípios cosmológicos. Um é o princípio da repetição para o cosmo inteiro – a idéia de que o universo se expande a partir de um big-bang, depois se retrai num big-crunch e em seguida se expande outra vez, esticando e encolhendo de modo cíclico. O segundo princípio era a idéia de reencarnação – a idéia de que existe uma outra vida antes desta e haverá outra depois da morte; nós já estivemos aqui antes e vamos renascer muitas outras vezes.
Para a mentalidade moderna, a reencarnação parece um tanto absurda. Sob implacável pressão da ciência materialista, nós nos identificamos quase totalmente com o corpo físico, de modo que a idéia de que uma parte de nós sobrevive à morte do corpo físico é difícil de engolir. Ainda mais difícil é imaginar um renascimento dessa parte num novo corpo físico. A imagem de uma alma deixando o corpo que morre e entrando num feto prestes a nascer parece particularmente incômoda, porque pressupõe uma alma existindo independentemente do corpo. E nós tentamos com tanto afinco erradicar o dualismo de nossa visão de mundo!

Mas o nosso monismo (1) não precisa ser um monismo fundamentado na matéria. Se, em vez da matéria, a consciência for a base de todo o ser, a primeira dificuldade – aceitar que uma parte de nós sobrevive à morte – é consideravelmente mitigada, pois pelo menos a consciência sobrevive à morte do corpo físico.
Além disso, quando aprendemos que a nova ciência precisa incluir os corpos vital e mental e o intelecto para captar o sentido do que acontece no nível material da realidade, e que o corpo físico é uma espécie de computador (quântico) no qual as funções vitais e mentais estão programadas num software fácil de usar, até mesmo a aceitação da idéia de algo como uma alma se torna fácil. Não, isso não requer dualismo. Nenhum de nossos corpos – o físico, o vital, o mental ou o intelecto – é uma substância sólida, ao estilo newtoniano clássico; eles são, em vez disso, possibilidades quânticas na consciência. A consciência simultaneamente provoca colapsos de possibilidades paralelas desses mundos para compor sua própria experiência de cada momento.
Dos quatro corpos, apenas o corpo físico é localizado, estrutural e também materialmente; é por essa razão que é chamado de corpo grosseiro. Nossos corpos vital e mental são inteiramente funcionais, criados por condicionamento. Nós desenvolvemos propensões a determinadas confluências de funções vitais e mentais no processo de formação das representações no físico. Esses padrões de hábito se constituem de memória quântica – o condicionamento das probabilidades quânticas associadas às funções matemáticas de onda quântica desses corpos. É uma boa descrição científica de uma parte de nós que sobreviveria à morte: o corpo sutil – o conglomerado dos corpos vital, mental e temático –, no qual a memória das propensões passadas (que os hindus denominam carma) é transportada pela matemática quântica modificada dos corpos vital e mental. Podemos chamar esse conglomerado de mônada quântica. (Além dos corpos grosseiro e sutil, existe um terceiro, o corpo causal, constituído do corpo de beatitude do modelo panchakosha, o qual, é claro, sobrevive à morte, porque é a base do ser. Para onde mais ele iria?)
Com isso, a reencarnação é elevada à categoria de fenômeno merecedor de investigação científica, pois a melhor prova científica da existência do corpo sutil, com seus componentes vital e mental, seria um indício de sua sobrevivência e reencarnação. (2)
A mônada quântica sobrevivente, de acordo com o nosso modelo, conserva a memória quântica dos padrões de hábito e das propensões das vidas passadas. E existem amplos dados em apoio à idéia de que as propensões sem dúvida sobrevivem e reencarnam. No entanto, todas as narrativas que acumulamos durante a nossa existência, toda a nossa história pessoal, morrem, de modo geral, com o corpo físico, com o cérebro; essas histórias não são transportadas pelas mônadas quânticas. Mesmo assim, existem dados que mostram que algumas pessoas, especialmente crianças, são capazes de lembrar-se de histórias de vidas passadas, freqüentemente com um nível de detalhe surpreendente. Qual é a explicação para essa memória reencarnacional? A não-localidade quântica através do tempo e do espaço esclareceria isso.
Acredito que todas as reencarnações de uma dada mônada quântica são conectadas não-localmente através do tempo e do espaço, correlacionadas em virtude de uma intenção consciente. Pouco antes do momento da morte, quando entramos num estado que os budistas tibetanos denominam bardo (transição), nossa identidade-ego cede consideravelmente; e, quando mergulhamos no eu quântico, tomamos conhecimento de uma janela não-local de recordações – passadas, presentes e futuras. Quando agonizamos, somos capazes de travar uma relação não-local com a nossa próxima encarnação, ainda sendo gestada, de modo que todas as histórias que recordamos se tornam parte das histórias dessa encarnação, agregando-se a suas recordações de infância. Essas recordações podem ser evocadas, mais tarde, sob hipnose. E, em alguns casos, as crianças conseguem evocar espontaneamente essas histórias de suas vidas passadas.
Como a mônada quântica sabe onde deve renascer? Se as diferentes encarnações físicas são correlacionadas pela não-localidade quântica e pela intenção consciente, seria a nossa intenção (no momento da morte, por exemplo) que transporta a nossa mônada quântica de um corpo encarnado para outro.
Indícios de sobrevivência e reencarnação
Existem três tipos de indícios em favor da teoria da sobrevivência e reencarnação do corpo sutil:
- Experiências relativas ao estado alterado de consciência no momento da morte
- Dados sobre reencarnação
- Dados sobre seres desencarnados
Uma espécie de indício vem do limiar da morte, a experiência de morte. As experiências de visões comunicadas psiquicamente a parentes e amigos por pessoas à beira da morte vêm sendo registradas desde 1889, quando Henry Sidgwick e seus colaboradores iniciaram cinco anos de compilação de um Censo das Alucinações, sob os auspícios da British Society for Psychical Research. Sidgwick descobriu que um número significativo das alucinações relatadas envolvia pessoas que estavam morrendo a uma distância considerável do indivíduo que alucinava, e ocorria num prazo de 12 horas da morte.
Mais conhecidas, evidentemente, são as experiências de quase-morte (EQMs), nas quais o indivíduo sobrevive e se recorda de sua experiência. Nas EQMs, nós encontramos uma confirmação de algumas das crenças religiosas de diversas culturas; quem teve a experiência freqüentemente descreve uma passagem por um túnel que leva a um outro mundo, guiada, muitas vezes, por uma conhecida figura espiritual da tradição da pessoa ou por um parente morto.
Tanto nas visões no leito de morte quanto nas experiências de quase-morte, o indivíduo parece transcender a situação de morrer, que, afinal, é freqüentemente dolorosa e desconcertante. O indivíduo parece experimentar um domínio de consciência “feliz”, diferente do domínio físico da experiência comum.
A felicidade ou a paz comunicadas telepaticamente nas visões no leito de morte sugerem que a experiência da morte é um profundo encontro com a consciência não-local e com seus diversos arquétipos. Na comunicação telepática de uma experiência alucinatória, a identificação com o corpo que está padecendo e morrendo ainda é claramente muito forte. Mas a subseqüente libertação dessa identificação permite uma comunicação integral da felicidade da consciência do eu quântico, que está além da identidade-ego.
Que as experiências de quase-morte são encontros com a consciência não-local e seus arquétipos é algo confirmado por dados diretos. Uma nova dimensão da pesquisa sobre a EQM demonstra que uma EQM pode levar a uma profunda transformação no modo de vida do sobrevivente da experiência. Muitos deles, por exemplo, deixam de sentir o medo da morte que assombra a maior parte da humanidade.
Qual é a explicação para a imagética específica descrita pelos que passaram pela EQM? As imagens vistas – personagens espirituais, parentes próximos como os pais ou os irmãos – são claramente arquetípicas. Podemos aprender alguma coisa comparando as experiências dos indivíduos com sonhos, uma vez que o estado que eles experimentam é semelhante ao estado onírico: sua identificação com o corpo se reduz e o ego deixa de ficar monitorando e controlando.
Dados sobre reencarnação
Os indícios em favor da memória reencarnacional são obtidos principalmente a partir dos relatos de crianças que se lembram de suas vidas passadas com detalhes passíveis de comprovação. O psiquiatra Ian Stevenson acumulou uma base de dados de cerca de duas mil recordações reencarnacionais comprovadas. Em alguns casos, ele chegou a levar as crianças aos lugares das vidas passadas de que se lembravam para comprovar suas histórias. Mesmo sem jamais terem estado nesses lugares, as crianças os reconheciam e conseguiam identificar as casas em que tinham vivido. Às vezes reconheciam até mesmo membros de suas famílias anteriores. Em um caso, a criança lembrou-se de onde havia algum dinheiro escondido, e, de fato, encontrou-se dinheiro ali. Os detalhes sobre esses dados podem ser encontrados nos livros e artigos de Stevenson. Um dos modos de se comprovar nosso modelo atual – de que a memorização reencarnacional ocorre numa idade muito precoce, por meio de uma comunicação não-local com o eu à beira da morte da vida anterior – seria verificar se os adultos são capazes de se lembrar de experiências de vidas passadas, quando submetidos à regressão à infância.
Dados sobre entidades desencarnadas
Até aqui, falamos sobre dados que envolvem experiências de pessoas na realidade manifesta. Mas existem outros dados, muito controversos, a respeito da sobrevivência depois da morte nos quais uma pessoa viva (normalmente um médium ou canalizador em estado de transe) alega se comunicar com uma pessoa, e falar por ela, que já morreu há algum tempo e aparentemente habita um domínio além do tempo e do espaço. Isso sugere não apenas a sobrevivência da consciência depois da morte como também a existência de uma mônada quântica sem corpo físico.
Como um médium se comunica com uma mônada quântica desencarnada? A consciência não é capaz de provocar o colapso de ondas de possibilidade numa mônada quântica isolada, mas, se a mônada quântica desencarnada entrar em correlação com um ser material vivo (o médium), o colapso pode ocorrer. Os canalizadores são as pessoas que possuem um talento especial e disposição para atuar nessa qualidade.
O fenômeno da escrita automática também pode ser explicado em termos de canalização. As idéias criativas e as verdades espirituais estão disponíveis para todos, mas o acesso a elas requer uma mente preparada. Como o profeta Maomé foi capaz de escrever o Corão, mesmo sendo praticamente analfabeto? O arcanjo Gabriel – uma mônada quântica – emprestou a Maomé, por assim dizer, uma mente. A experiência também transformou Maomé.
Anjos e devas
Em todas as culturas existem concepções de seres correspondentes ao que, no cristianismo, se denomina anjos. Os devas são os anjos do hinduísmo. Em geral, os anjos, ou devas, pertencem ao reino transcendente e arquetípico do corpo temático, o que Platão chamava de reino das idéias, e são desprovidos de forma. São os contextos aos quais nós damos forma em nossos atos criativos. Mas, na literatura, e mesmo nos tempos modernos, também existem anjos percebidos pelas pessoas como auxiliadores (como Gabriel, que auxiliou Maomé). Na linguagem de nosso modelo, esse tipo de anjo poderia ser uma mônada quântica desencarnada cuja participação no ciclo de nascimento e renascimento já terminou.
Notas
(1) De acordo com o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, o monismo é uma “concepção que remonta ao eleatismo grego, segundo a qual a realidade é constituída por um princípio único, um fundamento elementar, sendo os múltiplos seres redutíveis em última instância a essa unidade”.
(2) Saliente-se que F. A. Wolf (1996) elaborou um modelo de sobrevivência depois da morte dentro do próprio paradigma materialista. Em sua teoria, no entanto, há várias hipóteses que talvez não sejam viáveis; seu modelo de sobrevivência, por exemplo, é válido somente se o universo vier a terminar num big-crunch.
Artigo extraído do capítulo “A Ciência e o Espírito da Reencarnação” do livro A Janela Visionária, de Amit Goswami ."

Obrigado. Dividir conheciemento é o objetivo desse Blog.
Sigam em busca do conhecimento, como agora eu tento fazê-lo.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


…mais acerca de estudos sobre EQMs.

08-01-2010

12:48:45 hs.


“O Dr. Sam Parnia é um dos maiores especialista do mundo no estudo científico da morte, do estado da mente humana, do cérebro e das experiências de quase-morte. Divide seu tempo entre os hospitais do Reino Unido e a Cornell University, em Nova York, onde é membro da Unidade de Cuidado Pulmonar. É fundador do Grupo de Investigação da Consciência, na Universidade de Southampton, e presidente da Horizon Research Foundation. Também conduz um estudo científico inovador, em parceria com inúmeros centros médicos do Reino Unido, dos Estados Unidos e do Canadá, que objetiva descobrir, através da ciência, o que acontece quando morremos. “

“Criticas comuns de opositores sistemáticos :

Falta de oxigênio ??? Com relação às possíveis causas que poderiam falsificar estas experiências já existem respostas. Observem : Pesquisadores que acompanharam por um ano as EQM ( experiências de quase morte ) ou NDS ( Near-Death Experiences ) sobreviventes de ataques cardíacos no Hospital Geral de Southampton, na Inglaterra, acreditam que encontrara, evidencias cientificas que sugerem que a consciência pode continuar ativa após a morte cerebral. O estudo conclui que alguns pacientes que sobreviveram a “morte clínica” realmente tiveram experiências paranormais, já que se recordavam de coisas que normalmente não poderiam se lembrar.

Os pesquisadores disseram que conseguiram eliminar as duas mais freqüentes explicações para as EQM. “falta de oxigenação cerebral “e “efeito alucinógenos da combinação de drogas “.

Experiências de quase morte têm sido relatadas por séculos, mas no estudo de Parnia, descobriu-se que nenhum dos pacientes recebeu baixo nível de oxigênio, o que alguns céticos acreditam possa contribuir para o fenômeno . “Quando o cérebro e privado de oxigênio, as pessoas tornam-se confusas, agitadas, e geralmente não tem quaisquer lembranças. Aqui há um seria lesão cerebral, mas perfeita memória”, Disse Parnia. O Dr. Sam Parnia pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, são médicos respeitados mundialmente. A pesquisa foi tão promissora que esses médicos constituiram uma Fundação para levantar verbas para futuros estudos e coleta de dados Durante o estudo inicial 63 pacientes de infarto considerados clinicamente mortos, e que voltaram do coma, foram entrevistados após reviver. Esses dois cientistas Britânicos tentam conseguir uma verba de USS 256.000 para realizar um estudo em larga escala a fim de provar que essas pessoas clinicamente mortas podem realmente ter experiências fora do corpo. A pesquisa, apresentada a cientistas no Instituto de Tecnologia da Califórnia ( Caltech ) faz ressurgir o debate se há vida após a morte e se existe aquilo que chamamos de alma humana. De acordo com o que é aceito pela medicina, estas lembranças não deveriam ser possíveis, devido à ausência de atividade cerebral. No passado outros estudos como este foram ridicularizados pela comunidade cientifica . Mesmo alguns especialistas que queriam acreditar acabaram se rendendo ao ceticismo, não por argumentos científicos que pudesses refutar tais experiências, mas por simples pressão social e religiosa do meio em que viveram. Perda da Consciência ???!!! Os céticos sugeriram também que as lembranças dos pacientes ocorreram no momento em que estavam perdendo a consciência ou voltando a ela. Mas Parnia disse que quando um cérebro é traumatizado por um ataque ou acidente de carro, geralmente o paciente não se lembra dos momentos imediatamente antes ou depois de perder a consciência . Ao contrario, geralmente há um lapso de horas ou dias. “Fale com eles e eles lhe dirão mais ou menos isso : Só consigo me lembrar do carro e próxima coisa que sabia foi que estava no Hospital”, disse ele. “Com um ataque cardíaco, o dano ao cérebro é tão intenso que paralisa o cérebro por completo. Portanto, seria de se esperar uma profunda perda de memória antes e depois do incidente”, acrescentou ele. Nem Fenwick nem outros cientistas envolvidos neste tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vem do cérebro, então em que se baseia a consciência? “Existem duas maneiras de se ver o universo, o modelo aceito atualmente diz que tudo é matéria”, diz Fenwick. Em outras palavras, tudo o que a ciência considera “real” possui forma física que pode ser percebida por nossos sentidos. Mas este modelo, que os filósofos chamam de “materialismo radical” não pode explicar a existência da consciência, que não possui uma essência física. Então como faremos para explicá-la? “Um pequeno fato inexplicado acontece, e então surge a consciência ”, diz Fenwick a respeito do atual paradigma. No entanto outra teoria propõe que a constituição básica do universo seja não a matéria mas a própria consciência. É a abordagem transcendental, uma perspectiva compartilhada por muitas religiões. “esta segunda forma de ver o universo faz com que seja muito mais fácil compreender estas experiências “diz Fenwick que acredita que um dia a ciência vai adotar a visão transcendental do universo. O advento da mecânica quântica , segundo a qual a matéria pode ter ao mesmo tempo uma forma física e uma forma ondulatória, é um passo nessa direção, afirma , assim como as recentes pesquisas em torno do poder da oração, que sugerem que as pessoas são beneficiadas pelas orações alheias, mesmo que não estejam cientes delas. Estes estudos foram interpretados por alguns estudiosos como um indicio de que a consciência se comporte como um campo de força, semelhante aos campos magnéticos que podem ser alterados pela interação com outros campos. Se isso for verdade, então e possível que a consciência de uma pessoa tenha influencia sobre a de outra. Agora Fenwich e Parnia esperam realizar novas pesquisas. Se eles conseguirem arrecadar o dinheiro de que precisam, irão estudar cem vitimas reanimadas de ataques cardíacos que tiveram experiências próximas da morte. De acordo com as pesquisas 30 delas podem ter tido experiências fora do corpo. A dupla pretende ainda colocar cartas acima da cabeça dos pacientes, que só poderão ser identificadas vistas de cima – exatamente de onde as pessoas alegam ver seu próprio corpo na UTI. Mas será que isso vai convencer os céticos? “Não, nada vai . Mas tudo bem”diz Fenwick, rindo, “É assim que a ciência progride. Qualquer pesquisa que proponha grandes mudanças na forma como as pessoas vêem o mundo é rejeitada. Mas vamos provar que a consciência não está no cérebro”. “