sexta-feira, 8 de janeiro de 2010


…mais acerca de estudos sobre EQMs.

08-01-2010

12:48:45 hs.


“O Dr. Sam Parnia é um dos maiores especialista do mundo no estudo científico da morte, do estado da mente humana, do cérebro e das experiências de quase-morte. Divide seu tempo entre os hospitais do Reino Unido e a Cornell University, em Nova York, onde é membro da Unidade de Cuidado Pulmonar. É fundador do Grupo de Investigação da Consciência, na Universidade de Southampton, e presidente da Horizon Research Foundation. Também conduz um estudo científico inovador, em parceria com inúmeros centros médicos do Reino Unido, dos Estados Unidos e do Canadá, que objetiva descobrir, através da ciência, o que acontece quando morremos. “

“Criticas comuns de opositores sistemáticos :

Falta de oxigênio ??? Com relação às possíveis causas que poderiam falsificar estas experiências já existem respostas. Observem : Pesquisadores que acompanharam por um ano as EQM ( experiências de quase morte ) ou NDS ( Near-Death Experiences ) sobreviventes de ataques cardíacos no Hospital Geral de Southampton, na Inglaterra, acreditam que encontrara, evidencias cientificas que sugerem que a consciência pode continuar ativa após a morte cerebral. O estudo conclui que alguns pacientes que sobreviveram a “morte clínica” realmente tiveram experiências paranormais, já que se recordavam de coisas que normalmente não poderiam se lembrar.

Os pesquisadores disseram que conseguiram eliminar as duas mais freqüentes explicações para as EQM. “falta de oxigenação cerebral “e “efeito alucinógenos da combinação de drogas “.

Experiências de quase morte têm sido relatadas por séculos, mas no estudo de Parnia, descobriu-se que nenhum dos pacientes recebeu baixo nível de oxigênio, o que alguns céticos acreditam possa contribuir para o fenômeno . “Quando o cérebro e privado de oxigênio, as pessoas tornam-se confusas, agitadas, e geralmente não tem quaisquer lembranças. Aqui há um seria lesão cerebral, mas perfeita memória”, Disse Parnia. O Dr. Sam Parnia pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, são médicos respeitados mundialmente. A pesquisa foi tão promissora que esses médicos constituiram uma Fundação para levantar verbas para futuros estudos e coleta de dados Durante o estudo inicial 63 pacientes de infarto considerados clinicamente mortos, e que voltaram do coma, foram entrevistados após reviver. Esses dois cientistas Britânicos tentam conseguir uma verba de USS 256.000 para realizar um estudo em larga escala a fim de provar que essas pessoas clinicamente mortas podem realmente ter experiências fora do corpo. A pesquisa, apresentada a cientistas no Instituto de Tecnologia da Califórnia ( Caltech ) faz ressurgir o debate se há vida após a morte e se existe aquilo que chamamos de alma humana. De acordo com o que é aceito pela medicina, estas lembranças não deveriam ser possíveis, devido à ausência de atividade cerebral. No passado outros estudos como este foram ridicularizados pela comunidade cientifica . Mesmo alguns especialistas que queriam acreditar acabaram se rendendo ao ceticismo, não por argumentos científicos que pudesses refutar tais experiências, mas por simples pressão social e religiosa do meio em que viveram. Perda da Consciência ???!!! Os céticos sugeriram também que as lembranças dos pacientes ocorreram no momento em que estavam perdendo a consciência ou voltando a ela. Mas Parnia disse que quando um cérebro é traumatizado por um ataque ou acidente de carro, geralmente o paciente não se lembra dos momentos imediatamente antes ou depois de perder a consciência . Ao contrario, geralmente há um lapso de horas ou dias. “Fale com eles e eles lhe dirão mais ou menos isso : Só consigo me lembrar do carro e próxima coisa que sabia foi que estava no Hospital”, disse ele. “Com um ataque cardíaco, o dano ao cérebro é tão intenso que paralisa o cérebro por completo. Portanto, seria de se esperar uma profunda perda de memória antes e depois do incidente”, acrescentou ele. Nem Fenwick nem outros cientistas envolvidos neste tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vem do cérebro, então em que se baseia a consciência? “Existem duas maneiras de se ver o universo, o modelo aceito atualmente diz que tudo é matéria”, diz Fenwick. Em outras palavras, tudo o que a ciência considera “real” possui forma física que pode ser percebida por nossos sentidos. Mas este modelo, que os filósofos chamam de “materialismo radical” não pode explicar a existência da consciência, que não possui uma essência física. Então como faremos para explicá-la? “Um pequeno fato inexplicado acontece, e então surge a consciência ”, diz Fenwick a respeito do atual paradigma. No entanto outra teoria propõe que a constituição básica do universo seja não a matéria mas a própria consciência. É a abordagem transcendental, uma perspectiva compartilhada por muitas religiões. “esta segunda forma de ver o universo faz com que seja muito mais fácil compreender estas experiências “diz Fenwick que acredita que um dia a ciência vai adotar a visão transcendental do universo. O advento da mecânica quântica , segundo a qual a matéria pode ter ao mesmo tempo uma forma física e uma forma ondulatória, é um passo nessa direção, afirma , assim como as recentes pesquisas em torno do poder da oração, que sugerem que as pessoas são beneficiadas pelas orações alheias, mesmo que não estejam cientes delas. Estes estudos foram interpretados por alguns estudiosos como um indicio de que a consciência se comporte como um campo de força, semelhante aos campos magnéticos que podem ser alterados pela interação com outros campos. Se isso for verdade, então e possível que a consciência de uma pessoa tenha influencia sobre a de outra. Agora Fenwich e Parnia esperam realizar novas pesquisas. Se eles conseguirem arrecadar o dinheiro de que precisam, irão estudar cem vitimas reanimadas de ataques cardíacos que tiveram experiências próximas da morte. De acordo com as pesquisas 30 delas podem ter tido experiências fora do corpo. A dupla pretende ainda colocar cartas acima da cabeça dos pacientes, que só poderão ser identificadas vistas de cima – exatamente de onde as pessoas alegam ver seu próprio corpo na UTI. Mas será que isso vai convencer os céticos? “Não, nada vai . Mas tudo bem”diz Fenwick, rindo, “É assim que a ciência progride. Qualquer pesquisa que proponha grandes mudanças na forma como as pessoas vêem o mundo é rejeitada. Mas vamos provar que a consciência não está no cérebro”. “

2 comentários:

  1. ...preciso de subsídios que me mantenham em busca da fé.

    Amor da minha vida...

    ... avião sem asa... fogueira sem brasa, assim sou eu sem você...

    futebol sem bola ... Piu-Piu sem Frajola, assim sou sem você...

    Porque é que tem que ser assim ?

    TE AMO FILHO QUERIDO...

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  2. oi amor infinito... tô morrendo de saudades...
    Romeu sem jJulieta, Claudinho sem Bochecha, assim sou eu sem você ...

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